terça-feira, 25 de outubro de 2011

Enquanto isso, no aeroporto....

Em 1992, minha sobrinha mais velha, Janaina, foi para Disney. Claro que com 15 anos era algo fantástico para ela e preocupante para os pais, na época tudo era mais complicado na questão de enviar dólares para fora se precisasse em uma emergência ou até as ligações telefônicas internacionais eram mais burocráticas.
Mas tudo ia bem, até termos tido a noticia que a jovem infante torceu o pé em um dos brinquedos e estava com o pé enfaixado. Claro que isso se tornou algo mais ampliado para nos devido a distância, mas os responsáveis pelos jovens turistas haviam tranquilizado os pais, dizendo que era uma simples torção.
Passou-se os dias e finalmente chegou o dia da volta da viagem, claro, fomos todos, tios, tias, avô e avós e os pais buscar a jovem viajante no aeroporto.
Tudo corria normal, minha cunhada se comportava até que normalmente, estava apreensiva, mas sabia que tinha sido apenas uma torção e ficará despreocupada com a filha. Achei que tudo acorreria bem até que, naquela vitrine gigante que separa os que esperam dos que chegam, vistamos a Janaina, com o pé enfaixado e numa cadeira de rodas, pra que, minha cunhada começou a gritar no meio de um centena de pessoas e andar por cima de todo mundo e gritava: - MINHA FILHINHA (note que "minha filhinha" tinha 1.70m e pesava 70kg) e passou por todos e pela policia federal que ficou com medo da mulher ensandecida. Ninguém esperava essa reação, minha cunhada continuava a gritar pela filha dentro do aeroporto e todo mundo olhando. Na hora eu não sabia o que fazer, minha primeira reação foi fingir que não pertencia a família, fui dar as boas vindas ao casal polonês que chegava, sai daquele cortiço internacional e fiquei de espectador a distância.
(Ninguém tinha se tocado, que em aeroporto, se você estiver de pé engessado e não tiver muletas ou bengala, eles te darão o serviço de cadeira de rodas, isso não significa que você ficou paraplégico!)
Minha cunhada, dando continuidade ao show da super mãe, trouxe a pequena infante no colo. Estou pra ver mãezona dessas. Alias, minha cunhada é assim até hoje com seus filhinhos todos com mais de 30 anos.

Janaina, hoje.
Se a mãe a visse com essa cara agora, bateria asas,  iria busca la
no avião!


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Um pouco de paciência

Gente estou no meio das provas e com meia dúzia de trabalhos para fazer e apresentar, portanto sem tempo para postar algo e comentar nos blog amigo!
Prometo, prometo e prometo voltar logo!